As cracas (Thoracica) são crustáceos artrópodes de água salgada, esses animais invertebrados que possuem exoesqueleto.
Assim também como o camarão, o escorpião, siris e outros.
Além disso, elas aderem na superfície escolhida, nesse caso na pele da baleia, retirando sujeiras e obstruções, agindo como agente esterilizador.
As cracas é uma superordem da classe Cirripedia que agrupa os crustáceos marinhos sésseis ou pedunculados conhecidos pelo nome comum de cracas.
Hoje no blog do pescador vamos trazer aos nosso leitores algumas característica deste maravilho crustáceos.
O que é craca
A craca são crustáceos artrópodes de água salgada, esses animais invertebrados que possuem exoesqueleto.
Da classe Cirripedia que agrupa os crustáceos marinhos sésseis ou pedunculados.
Características da craca
As cracas são crustáceos que podem variar em tamanho de uma cabeça de alfinete a um máximo de cerca de 10 cm de diâmetro em certas espécies.
No geral, seu exoesqueleto não é colorido como o da maioria dos bivalves.*
A maioria das cracas têm conchas esbranquiçadas, mas algumas espécies podem ser amarelas, rosadas ou azuladas e até ter padrões de cores variáveis.
Importância das cracas
As cracas são de grande importância na cadeia alimentar, pois atuam como animais filtros ao ingerir alimentos dissolvidos no mar.
Elas são essenciais para a limpeza da água e para a vida de outros organismos vivos, além de servirem de alimento para outras criaturas marinhas.
Habitat
Esta espécie de crustáceos habitam nas costas rochosas, fundos de barcos (onde causam estragos) ou em outros animais (por exemplo baleias).
Curiosidades sobre as cracas
A craca é uma espécie de artrópode que forma a infraclasse Cirripedia no subfilo Crustacea e, portanto, um animal relacionado às lagostas e camarões.
Além disso, elas formam colônias no mar, geralmente em águas rasas e, portanto, são influenciadas pelas marés influenciados e muito comuns em costas rochosas.
São animais sésseis, ou seja, estão permanentemente presos a um substrato e não se movem por conta própria, e geralmente se alimentam de plâncton flutuando na água.
Existem cerca de 1220 espécies de cracas conhecidas, que podem ser encontradas fixadas em rochas, cascos de navios, docas e até mesmo sobre outros animais, como tartarugas marinhas, ostras e baleias.
Algumas espécies vivem no fundo do mar, no entanto, poucas espécies de cracas são parasitas, como por exemplo as espécies do gênero Sacculina, que vivem parasitando caranguejos.
Uso culinário
Algumas espécies de cracas são utilizadas na alimentação humana, servindo de base para fazer aperitivos ou sendo incluídas na composição de pratos de peixe.
Entre as espécies mais utilizadas está Megabalanus azoricus, uma grande espécie de cracas.
Que deve o seu nome específico, foi originalmente descrita a partir de exemplares recolhidos no arquipélago dos Açores, onde é utilizada para consumo humano e consumida fervida em água do mar.
Mais tarde foi também detectado noutros locais, por exemplo nos arquipélagos da Madeira e Cabo Verde.
Outra espécie de craca com grande consumo é Austroomegabalanus psittacus, nativa das costas do sul e centro do Chile.
Várias espécies de cracas das famílias Pollicipedidae e Lepadidae são utilizadas na alimentação humana, geralmente usando o talo carnoso torna-se.
Os gêneros mais comumente usados são Pollicipes e Capitulum.