Iscas artificiais para a pesca de achigã: top 5 iscas, técnicas e equipamentos utilizados
Essas são as melhores iscas artificiais para a pesca de achigã mais usadas por pescadores seja em rios ou cachoeiras.
Hoje no blog do pescador abordaremos as melhores iscas artificiais para a pesca de achigã e algumas técnicas e equipamentos utilizados nesta pesca.
O achigã (Micropterus salmoides) é um dos peixe de água doce da família Centrarchidae com maior interesse para a pesca desportiva.
Além disso, este é uma das espécies de água doce mais procuradas pelos pescadores desportivos Portugueses.
Pois ele é um verdadeiro predador, o que torna a sua pesca absolutamente fantástica.
Este peixe prefere cursos de água com fraca corrente e com vegetação aquática abundante.
No entanto, as águas muito turbas com menos de 40 centímetros de visibilidade podem diminuir a possibilidade da captura do achigã.
Além disso, durante o dia, o achigã procura a vegetação, amontoados de pedras, fundos com detritos, troncos, entre outros.
Dessa forma ele se protege da intensidade da luz e obter um esconderijo para fazer emboscadas as suas presas.
Origem:
O peixe achigã é originário do sul do Canadá e norte dos Estados Unidos da América e foi introduzido na Europa no final do século XIX.
Características do peixe achigã:
O peixe achigã possui um corpo altivo e alongado, uma cabeça grande e de boca larga e com numerosos e minúsculos dentes, justificadamente agressiva.
Ele também possui um dorso e cabeça de coloração verde escuro ou oliváceo, com flancos dourados, ventre branco, a linha lateral tem uma fiada de manchas castanhas ou negras, bem visível nos adultos.
Já o opérculo tem duas barras escuras e uma mancha preta.
O achigã tem uma barbatana dorsal dividida em duas partes, tendo a primeira raios espinhosos, tendo ainda na boca uma maxila inferior proeminente e mais saliente do que a superior.
Alimentação do peixe achigã:
O peixe achigã adulto é um predador muito voraz, alimentando-se preferencialmente de outros peixes, crustáceos e insetos aquáticos.
Habitat:
Este peixe habita em locais com vegetação aquática nas albufeiras e lagoas, aparecendo também em alguns troços médios e inferiores dos rios, e habitualmente vive solitário ou em pequenos grupos.
Iscas artificiais para a pesca de achigã:
Buzzbaits:
Os buzzbaits são isca de superfície baixo iscas e deve encontrar-se na parte superior da água.
É uma das melhores iscas artificiais para a pesca de achigã, pois eles têm uma lâmina que gira como a atração é bobinado em rapidamente, mantendo-o de ir abaixo.
Crankbaits:
Este tipo de isca artificial é o oposto de buzzbaits em que eles são projetados para ser pescadas sob a água.
Além disso, o crankbaits é uma isca para profundidades específicas controladas pela pesca do pescador em locais mais profundos.
Spinnerbaits:
Uma das melhores iscas artificiais para a pesca de achigã são o Spinnerbaits.
Este tipo de isca de água rasa com uma lâmina, um grande gancho e uma saia de material que esconde o anzol.
Além disso, esta isca pode ser trazido através de ervas daninhas onde graves estão esperando para emboscar suas presas.
Iscas de Plásticos:
Além disso, as iscas de plástico que se assemelham a vermes, sapos, lagartos e lagostas são excelentes iscas baixo.
Estas iscas artificiais para a pesca de achigã são manipuladas maneiras diferentes e pescou muito lentamente e em torno das regiões de convivência, onde se escondem graves em um lago ou rio.
Topwater Lures:
Entretanto, as iscas de sapos de plástico, ratos, iscas com as pás da hélice, poppers, plugues e indexadores flutuantes são pescadas no topo da água, e não vai afundar.
Estas iscas artificiais para a pesca de achigã são eficazes quando a luz é baixa e pode enganar um baixo em pensar que eles são reais.
Técnicas de pesca para o achigã:
A técnica usada para a captura do peixe achigã tem de se adaptar ao meio, são usados sobretudo amostras que se movimentem simulando presas que normalmente façam parte da sua dieta.
Já em dias com pouca luz, no inicio ou final do dia, não é invulgar andar próximo da superfície.
Além disso, em alturas ensolaradas, como a visão não se adapta a ambientes com muita luz, está em zonas com alguma vegetação ou zonas de sombra.
Por esta razão podem, usar-se amostras para superfície no primeiro caso e para fundo no segundo.
No entanto, usar a pesca ao corrico na superfície e pesca que movimente a amostra próximo do fundo em dias muito claros.
Pois não só a luminosidade tem influência no comportamento, também a temperatura da água.
Além disso, com a água a menos de 13ºC, o peixe fica quase inativo não se alimentando e movimentado normalmente.
Por outro lado, quando a temperatura sobe para além dos 20ºC, o peixe torna-se muito mais ativo possibilitando o uso de vários tipos de amostras.