Baleia-franca-do-atlântico-norte: características, alimentação, habitat e ameaças
A baleia-franca-do-atlântico-norte (Eubalaena glacialis) é um mamífero da família Balaenidae encontrado nas águas temperadas do Atlântico Norte.
Além disso, apesar de ser nativo do Atlântico Norte, hoje em dia encontrada essencialmente ao longo da costa norte-americana sendo que a população do Atlântico Norte Europeu está criticamente ameaçada.
Hoje no blog do pescador vamos trazer aos nosso leitores algumas característica deste maravilhoso mamífero.
A caça da baleia-franca-do-atlântico-norte assim como a de outras baleias-francas, existiu pelo menos desde o século X.
Foi particularmente popular devido à peculiaridade dos animais abatidos de nadar após a morte (ao contrário de outras espécies), o que facilitou o trabalho dos baleeiros e levou ao seu nome em inglês, Right Whale, ou seja, a baleia franca, por ser considerada a melhor caça de baleia.
Características da baleia-franca-do-atlântico-norte
A baleia-franca-do-atlântico-norte é um mamífero que possui a coloração do corpo é predominantemente preta, podendo variar ao acinzentado, com manchas brancas no ventre.
Alimentação
A baleia-franca-do-atlântico-norte se alimenta quase exclusivamente de zooplâncton, particularmente krill.
Habitat
As baleias francas migram das águas geladas em que vivem, principalmente ao redor das Ilhas Geórgia do Sul e da Península Antártica, até a costa brasileira, percorrendo cerca de 3.000 quilômetros.
Fotos da baleia-franca-do-atlântico-norte
Ameaças da baleia-franca-do-atlântico-norte
Devido à sua natureza dócil, alimentação lenta e rasa, tendência a nadar perto da costa e altos níveis de gordura tão altos que mantêm o animal flutuando mesmo após a morte, as baleias francas têm sido o principal alvo, aos baleeiros que pensavam que eram as baleias francas para caçar.
Estima-se que essas baleias foram extintas na região leste do Atlântico Norte, sobrevivendo apenas ao longo da costa leste dos EUA e Canadá.
Protegida pela Comissão Baleeira Internacional desde 1935, a espécie ainda está ameaçada por colisões de navios, enredamento em redes de pesca e tráfego marítimo.